segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Ponto e vírgula

Achei que éramos iguais.
Que éramos a mesma pessoa.
Imagine meu choque, quando descobri;
Você jogava sempre sozinho.
Precisava era de uma muleta,
enquanto eu só queria teu carinho.


2 comentários:

  1. Pois é, minha querida amiga poetisa Teresa Almeida, as almas não são gêmeas e o amor não é infinito... e nós todos continuamos "fingidores", em busca de muito carinho. Salve Pessoa!

    forte abraço

    C@urosa

    ResponderExcluir
  2. O coração não é tão singelo como no discurso?
    o susto dilacera quando nos deparamos com uma versão de pessoa, versão essa que não conhecíamos. e isso nos afeta mais do que gostaríamos. e pra nisso nao há poema ou literatura de reajuste, só tempo, o mar e nosso olhar focado em nós mesmos. sem remédio.

    ResponderExcluir