domingo, 8 de agosto de 2010

Babylon By Gus

Muita coisa acontece e o tempo todo. O mundo nunca pára nem as consequências tampouco. Uma coisa que me surpreende o tempo todo é a hipocrisia, a maldade e a frivolidade das pessoas. A falta de caráter é uma coisa que me choca. Pois, pense. O fim é sempre da mesma forma. Não faz diferença qual seja sua crença, o que sabemos ao certo é que esta vida, nestas condições que temos, a realidade como está, é só agora. E o que é que tu vai levar contigo quando teu cabelo ficar branco? Ou quando teu endereço for uma lápide fria e bucólica? Me diz. Ou jura que acredita que é sorte o sucesso dos outros. Não sei, sincera e honestamente, dos outros. Quanto aos meus, foi merecimento. Está todo mundo crescendo, evoluindo, aprendendo com os erros, se tornando algo melhor e neguinho estaca e revive a mesma cena. Tem gente que tem 20, 30, 40 ou 50 anos e faz as mesmas cagadas, segue sem rumo, acreditando que as mentiras que paga para sentir-se um ser humano melhor, realmente basta para si próprio acreditar tornar-se um ser humano melhor. Indifere se o teu teatro visa roubar o emprego, o neguinho, a felicidade ou a credibilidade do outr0 (a). Na verdade não sei, se me estarrece a falta de caráter. Acho que a burrice é que é tocante. Quando a música parar e as luzes do teu espetáculo se findarem, é sozinho que você fica, mané!

Tu e a tua inveja medíocre.

3 comentários:

  1. Olá Teresa Almeida, saudade (sem hipocrisia).Pois é, tá difícil se arrastar por aí com tanta mediocridade, mentira e inveja. Que bom encontrar pessoas que afinam com a gente, e, por alguns momentos nos livram da burrice galopante dessa pátria tupiniquim. Adoro ler você! E que se fod... os manés.

    forte abraço

    C@urosa

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  2. Teresa, é bom sempre voltar aqui e perceber que ainda existe seres realmente humanos, que fazem da reflexão e do dia vivido algo que busca a evolução, mínima que ocorra a cada ciclo.

    essa pátria, eu a chamo de meretriz-maior.
    a sociedade é do espetáculo, como escrevera já Debord em 1968. Nada ou quase nada resta a fazer, somos a 1ª geração do fim? enquanto o petróleo entra calça abaixo dos ignorantes e os canais de tv aberta sacodem a massa cinzenta de alguns, estamos aqui, unidos pelo laço da fortaleza do pensar.

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