Preciso de ti. Tu me diz. Eu quase vomito. E então eu repito. Revira teus olhos. E daí me sorri.
Clichê.
É sempre clichê quando as palavras são roubadas.
Não há nada mais patético que alguém apaixonado. Dois, então; é de todo um suicídio meloso.
Mas me deixa, então. Ou deixa-nos.
Deixa as lembranças que são sobreviventes, por que de resto, resta a experiência ensinar: esqueça.
Já me basta apagar da memória minhas farras descabidas, as noites mal dormidas e as ações desmedidas.
O dia já foi muito pesado. Tua presença é só o recado dizendo ao meu corpo que está tudo bem.
Fecho os olhos e seguro tua mão.
Lá fora a lua brilha ainda mais.
Deixo estar. Deixo ser.
Se é teu fogo que aquieta meu demônio:
Te espero acordada pra trocarmos um pouquinho de paz.
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